A insuficiência da existência em condições não-mediáticas pressupõe um modo específico de posicionamento no mundo, no qual a cibercultura apresenta-se como categoria de época. O conceito da reprogramação do imaginário social emerge como marcador de ineditismo sócio histórico: da superfície ao submundo, a redução da potência criativa do imaginário a mero reprodutor da ideologia dominante de oligopólios ciberculturais por feeds algorotímicos refere-se a um fenômeno invisível, inextricável à sociedade mediática avançada.
Priscila Gonçalves Magossi é Doutora em Comunicação e Semiótica (PEPGCOS/PUC-SP com apoio do CNPq). Pós-doutora em Comunicação e Cultura Midiática (PPGCOM/UNIP). Diretora Editorial da Associação Brasileira de Pesquisadores em Cibercultura (ABCiber/Biênio 2024-2025). Pesquisadora do Centro Interdisciplinar de Pesquisas em Comunicação e Cibercultura (CENCIB/PUC-SP) e do grupo de Pesquisa em Mídia e Estudos do Imaginário (UNIP). Colunista do Portal Juristas.
Os estudos da autora situam posicionamento na confluência entre as teorias da comunicação, da cultura virtual e do imaginário, a partir de um ponto de vista necessariamente crítico. A temática abordada são problemas do mundo tecnológico avançado no que concerne às macrorrelações entre:
Tendo em vista que as experiências de vida online retroagem na vida offline, a produção intelectual desenvolvida objetiva contribuir:
Palavras-chave utilizadas pela pesquisadora: algoritmos; cibercultura; ciberespaço; cultura digital; direitos humanos; masculinidade tóxica; masculinidade flácida; ritualidades; redes sociais; reprogramação algorítmica do imaginário; simbiose digital; submundo da cibercultura; vida cotidiana.
Entre as produções intelectuais recentes de maior relevância da autora para a comunidade científica destacam-se:
A proposta deste blog é refletir sobre o modus operandi e sobre o modus vivendi da civilização tecnológica atual a partir do pensamento crítico.
O controle da produção de sentido da sociedade está estritamente ligado ao controle do consumo do tecido social. Para isso, é preciso limitar a potência
Os termos de uso dos serviços das redes interativas condicionam os seus usuários à vigilância algorítmica. Ou seja, cada passo do indivíduo na rede é
Em termos operacionais, as redes sociais são reconhecidas como agrupamentos complexos, cuja formação ocorre a partir de interações sociais, apoiadas em tecnologias digitais de comunicação.
O estudo do Prof. Dr. Eugênio Trivinho (PUC-SP) refere-se ao curto-circuito na dimensão simbólica da vida cotidiana. Esse curto-circuito pretendido e já bem-sucedido segue a
Prof. Drª Malena Contrera reflete sobre direitos humanos no XIV Simpósio Nacional da ABCiber e afirma que nosso primeiro direito deveria ser o de continuarmos a ser
A ABCiber expressa defesa a favor dos direitos humanos em todas as suas associações políticas e jurídicas. O XIV Simpósio “Direitos Humanos, políticas identitárias e imaginários
Entre em contato com a pesquisadora apenas no caso de interesse em parcerias e demais propostas que objetivem a contribuição crítica para a Pesquisa em Comunicação, Cibercultura e Imaginário.
Toda produção intelectual da pesquisadora é de porte fundamentalmente crítico, reflexivo e tensional, com foco na defesa dos direitos humanos. Objetiva-se (i) desvelar fenômenos comunicacionais de significativa relevância para a vida cotidiana e (ii) promover a aproximação entre as descobertas científicas e o corpo social.
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